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Mesmo não sendo muito habilidoso nas redes sociais, prometo me esforçar para estar mais presente por aqui e compartilhar mais com vocês.
Um processo transformador e profundo voltado para restaurar a vitalidade, coesão e autenticidade de times que estão esgotados, desconectados ou aprisionados por padrões disfuncionais de convivência e trabalho.
Mais do que uma metodologia tradicional de desenvolvimento de equipes, trata-se de uma jornada de exorcismo do caos corporativo que acolhe a subjetividade, a diversidade de dores e o contexto único de cada grupo.
É o ato de libertar um time das amarras invisíveis que o limitam, como ressentimentos não ditos, rotinas tóxicas, lideranças ausentes ou controladoras, e narrativas que não pertencem àquela equipe. É um processo que rejeita soluções genéricas e coloca o humano no centro, trabalhando com escuta verdadeira, reconstrução de confiança e alinhamento de propósito.
O processo da despossessão é composto por quatro etapas principais, que juntas formam um ciclo sustentável de renascimento e fortalecimento:
Pré-work: Escuta profunda e personalizada
Oficina: Transformação coletiva
Validação do Plano de Ação: Compromissos reais
Revisões periódicas: Manutenção do renascimento
A despossessão de equipes não busca encaixar times em modelos prontos, mas sim ajudá-los a se parecerem mais com quem realmente são. Ela parte de uma perspectiva crítica à “pantomima organizacional” — o teatro de fórmulas mágicas, diagnósticos fáceis e soluções superficiais — e propõe intervenções situadas, sensíveis e genuínas.
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