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Mesmo não sendo muito habilidoso nas redes sociais, prometo me esforçar para estar mais presente por aqui e compartilhar mais com vocês.
Uma leitura aprofundada e consciente sobre as diversas expressões comportamentais que moldam atitudes, decisões e relações em diferentes contextos.
"Quatro pontos de vista interdependentes que ajudarão seus líderes a compreender uma gestão imperfeita e incongruente — e evitar que caiam nessa armadilha."
Como não ser o chefe que todos querem demitir.
O Manual Definitivo da Má Gestão.
Guia Prático para sobreviver sob a gestão de um Líder que não Lidera.
Retrato Cruel da cultura corporativa que premia quem não entrega.
Retrato Cruel da cultura corporativa que premia quem não entrega
A empresa não é — nem deve ser — uma "ação entre amigos". Essa afirmação pode soar fria, mas é essencial para manter a clareza nas relações profissionais. O vínculo entre colaborador e empresa é, antes de tudo, contratual: trata-se de uma troca. A empresa remunera o colaborador por seu tempo, suas competências e sua entrega. Em contrapartida, espera comprometimento, responsabilidade e resultados. Isso não significa ausência de humanidade ou empatia, mas sim a existência de regras, acordos e expectativas mútuas.
Idealizar a empresa como uma espécie de entidade "maternal" ou "paternal" que precisa suprir todas as necessidades emocionais e profissionais do indivíduo pode levar a frustrações recorrentes. Da mesma forma, esperar que ela opere sob os mesmos códigos de uma relação de amizade é ignorar sua finalidade econômica e sua estrutura organizacional.
Como não ser o Chefe que todos querem demitir
"Queridos leitores, bem-vindos a Desliderança: Como não ser o chefe que todos querem demitir. Escrevi este livro com o suor do meu sarcasmo e a tinta da ironia, porque, francamente, o mundo corporativo está repleto de 'líderes' tão inspiradores que seus subordinados sonham com demissões como quem sonha com férias no Caribe. Brincadeiras à parte, liderar é uma responsabilidade que vai além de cargos ou organogramas. É sobre pessoas, suas histórias e o impacto que deixamos nelas. Este livro nasceu do desejo de ajudar a construir ambientes onde o respeito e a empatia sejam a base, não a exceção. Que possamos aprender, juntos, a liderar com humanidade."
O manual definitivo da má gestão
Ao decidir mergulhar nas páginas desta obra-prima da não-gestão – especialmente se você ocupa uma cadeira de chefe, seja ela giratória ou não –, prepare-se para uma jornada de autoanálise que pode ser tão divertida quanto constrangedora. Este livro não é um abraço quentinho de autoajuda corporativa; é um espelho torto que reflete suas práticas mais instintivas, aquelas que você talvez nem admita em voz alta. Aqui, as convenções da "boa liderança" são viradas de cabeça para baixo, e o que emerge é uma provocação: será que você já é um deslíder sem saber?
Guia prático para sobreviver sob a gestão de um líder que não lidera
Uma obra de sobrevivência corporativa, escrita não com tinta, mas com a resiliência silenciosa dos colaboradores que sustentam um organismo paralelo à gestão. Quando o líder falha em liderar — seja por omissão, despreparo ou negação da responsabilidade — emerge uma estrutura informal, invisível, mas funcional, criada por aqueles que se organizam para garantir que o trabalho aconteça, as decisões sejam tomadas e os conflitos não implodam o ambiente. Esse coletivo, que se desdobra para manter o mínimo de sanidade e entrega, frequentemente adoece, pois carrega uma carga emocional e operacional que não lhe pertence. Pior: esse sistema oculto e doente é ignorado ou desconhecido pelo próprio líder, que, envolto em sua bolha de autoridade simbólica, sequer percebe o esforço hercúleo que seus liderados realizam para manter o barco flutuando. Este manual, portanto, não é um guia de empoderamento, mas um alerta sobre o custo humano da ausência de liderança.
Explorando a perspectiva de Flávio Basset em relação à gestão: uma análise abrangente dos seus pontos de vista.
Consolidar o propósito da equipe pode ser uma excelente maneira de alinhar as expectativas e criar um senso de propósito compartilhado. Isso pode ser feito através de sessões de planejamento estratégico, onde a equipe pode discutir e definir objetivos comuns e trabalhar juntos para alcançá-los.
Quando contribuímos, sentimos um orgulho genuíno e legítimo. Esse orgulho não se trata de uma vaidade pessoal, mas sim de um sentimento de realização, de saber que estamos fazendo algo significativo e que estamos fazendo a diferença no mundo.
Existem três aspectos essenciais à coesão do trabalho em equipe que são a comunicação, a confiança e a colaboração. A comunicação com propósitos é fundamental para que todos possam entender suas funções, objetivos e metas.
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